Muitos ainda insistem em dizer que "não existe militância" nos meios educacionais. Mas recentemente eu tive a oportunidade de ler um livro que abordava temas como direitos humanos, história e cultura brasileira e africana; ambiente e sustentabilidade, prevenção de drogas, etc. Fiquei impressionado com a insistência em culpar o mercado, a "ditadura de direita", o europeu explorador, o iluminismo, enfim a cultura ocidental, por todas as mazelas do mundo. E por outro lado, a apologia do marxismo, a quitação das tais dívidas históricas, o revisionismo, a eliminação da propriedade privada, como o caminho para o paraíso.
Percebi que a única coisa que importa é a narrativa e não a história. Só como exemplo: Em certa passagem, dois doces de origem portuguesa foram citados como influência africana em nossa culinária, bem como a já tradicional feijoada e outros de origem indígena.
Nem vou me estender naquilo que o autor escreveu sobre os males causados
pelo iluminismo e progresso científico.
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